2º Ciclo - Guardiões da Floresta
Data da atividade: 16/03/08
Educadoras: Juliana e Livia.
Curumins: Álvaro, Clara, Felipe, Guilherme, Jéssica, Láis, Luca, Mariana, Milena, Tauã, Vitória.
Duas curumins chegaram agora: Laís e Milena. Sejam bem-vindas curumins!!!
Entrando na floresta
Vamos curumins...
Cada um, em sua vez, propunha ao grupo um modo de caminhar até chegar em nosso cantinho especial, na frente da casa da reflexão.
O silêncio é importante para que ouçamos melhor, e ouvindo aprendemos.
Em uma aldeia indígena quando os mais velhos falam os curumins ouvem com atenção. Por que? Por respeito? Também, mas principalmente para aprender, os mais velhos já caminharam mais e tem muito o que compartilhar conosco.
Em uma aldeia indígena quando os curumins falam os mais velhos ouvem com atenção. Por que? Por respeito? Também, mas principalmente p/ aprender, os curumins tem o olhar vivo pq sabem que muito é novo para eles e ensinam aos mais velhos se recordarem de sempre olhar para as coisas com o olhar limpo de quem vê pela primeira vez, sem preconceitos.
Pensar nas férias e dizer três coisas que ficaram guardadas na mochilinha do coração.
Falamos da mochilinha da gratidão: toda vez que recebemos um presente a gente agradece... e o dia de hoje chama como? "domingo, agora, março"... Ontem foi passado, amanhã será futuro, e hoje... "presente!!!!". É só no presente que a gente vive.
"E se pegássemos uma máquina do futuro e fossemos para o ano 2137?" aí chegariamos lá e seria o que para nós? "presente!". Todo tempo recebemos presentes para nosso crescimento e felicidade, precisamos estar atentos. Vamos olhar ao redor, e sem falar nada pra ninguém por enquanto, vamos escolher algo que nos agrada, que é um presente para nossos sentidos e coração.
Começamos a cantar: Atenção! a qualquer momento... e um por vez contava ao grupo o presente que recebeu:
"Atenção! a qualquer momento..." "uma flor", "nuvens", "passarinho", " árvore", "planta", "borboleta"...
Respira, respira! O ar tá fora e tá dentro, a gente respira o mesmo ar, estamos ligados por ele.
E o que também nos liga?
"A água" (lembraram do ensinamento da água), "A terra que eu piso é a mesma terra que todos pisam", "o calor do Sol todos sentem".
Tudo está interligado!
Segurando bastões de madeira, fizemos um circulo e pensando na interconecção. Nos moviamos e quando um parava todos paravam, quando um se movia todos voltavam a se mover.
Música:
"Terra te sinto sob meus pés
heya heya heya heya ho"
E caminhando fomos até próximo de umas árvores.
Observando e aprendendo com a natureza, pensavamos nessas nossas grandes irmãs árvores que um dia foram pequenininhas sementinhas.
A semente guarda em si a potência de uma árvore.
Todos agachados imaginando que eram sementinhas fomos subindo, subindo, tornando-se árvores.
Árvores estas bem enraizadas, num solo seguro e equilibrado, construído e cultivado com muitas ferramentas... Qual você utilizará para fazer a base?
"Amor", "Amizade", "Fidelidade", "Atenção", "Respeito", "Alegria", todas bem firmes para segurar até uma "Casa na ávore".
E pega um pedaço do barro, mexe na terra, mistura água... Vamos fazer tijolos!
" Nossa que legal"
"Tijolo - Bolo" e muitas risadas!
Para construir é necessário colocar a mão na massa!
Espaço curumim. entrega das agendas da gratidão. lição de casa: todo dia anotar na agenda algo que sinta-se grato.
Conversa: guardião da floresta. O que a floresta? quem é o guardião?
Muitos abraços, sorrisos e até mais!!!!!
Data da atividade: 16/03/08
Educadoras: Juliana e Livia.
Curumins: Álvaro, Clara, Felipe, Guilherme, Jéssica, Láis, Luca, Mariana, Milena, Tauã, Vitória.
Duas curumins chegaram agora: Laís e Milena. Sejam bem-vindas curumins!!!
Entrando na floresta
Vamos curumins...
Cada um, em sua vez, propunha ao grupo um modo de caminhar até chegar em nosso cantinho especial, na frente da casa da reflexão.
O silêncio é importante para que ouçamos melhor, e ouvindo aprendemos.
Em uma aldeia indígena quando os mais velhos falam os curumins ouvem com atenção. Por que? Por respeito? Também, mas principalmente para aprender, os mais velhos já caminharam mais e tem muito o que compartilhar conosco.
Em uma aldeia indígena quando os curumins falam os mais velhos ouvem com atenção. Por que? Por respeito? Também, mas principalmente p/ aprender, os curumins tem o olhar vivo pq sabem que muito é novo para eles e ensinam aos mais velhos se recordarem de sempre olhar para as coisas com o olhar limpo de quem vê pela primeira vez, sem preconceitos.
Pensar nas férias e dizer três coisas que ficaram guardadas na mochilinha do coração.
Falamos da mochilinha da gratidão: toda vez que recebemos um presente a gente agradece... e o dia de hoje chama como? "domingo, agora, março"... Ontem foi passado, amanhã será futuro, e hoje... "presente!!!!". É só no presente que a gente vive.
"E se pegássemos uma máquina do futuro e fossemos para o ano 2137?" aí chegariamos lá e seria o que para nós? "presente!". Todo tempo recebemos presentes para nosso crescimento e felicidade, precisamos estar atentos. Vamos olhar ao redor, e sem falar nada pra ninguém por enquanto, vamos escolher algo que nos agrada, que é um presente para nossos sentidos e coração.
Começamos a cantar: Atenção! a qualquer momento... e um por vez contava ao grupo o presente que recebeu:
"Atenção! a qualquer momento..." "uma flor", "nuvens", "passarinho", " árvore", "planta", "borboleta"...
Respira, respira! O ar tá fora e tá dentro, a gente respira o mesmo ar, estamos ligados por ele.
E o que também nos liga?
"A água" (lembraram do ensinamento da água), "A terra que eu piso é a mesma terra que todos pisam", "o calor do Sol todos sentem".
Tudo está interligado!
Segurando bastões de madeira, fizemos um circulo e pensando na interconecção. Nos moviamos e quando um parava todos paravam, quando um se movia todos voltavam a se mover.
Música:
"Terra te sinto sob meus pés
heya heya heya heya ho"
E caminhando fomos até próximo de umas árvores.
Observando e aprendendo com a natureza, pensavamos nessas nossas grandes irmãs árvores que um dia foram pequenininhas sementinhas.
A semente guarda em si a potência de uma árvore.
Todos agachados imaginando que eram sementinhas fomos subindo, subindo, tornando-se árvores.
Árvores estas bem enraizadas, num solo seguro e equilibrado, construído e cultivado com muitas ferramentas... Qual você utilizará para fazer a base?
"Amor", "Amizade", "Fidelidade", "Atenção", "Respeito", "Alegria", todas bem firmes para segurar até uma "Casa na ávore".
E pega um pedaço do barro, mexe na terra, mistura água... Vamos fazer tijolos!
" Nossa que legal"
"Tijolo - Bolo" e muitas risadas!
Para construir é necessário colocar a mão na massa!
Espaço curumim. entrega das agendas da gratidão. lição de casa: todo dia anotar na agenda algo que sinta-se grato.
Conversa: guardião da floresta. O que a floresta? quem é o guardião?
Muitos abraços, sorrisos e até mais!!!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário